
(para Alice)
Um barco
uma canoa pequena
cheia de gente morena
semblante compenetrado
O outro
jaz no barranco, arredio
esperando a cheia do rio
trinta e dois pés elevado
A minha
motor de cinco agapê
enquanto penso em você
passo por ambos calado
Descubro
que quando de algo se priva
mesmo sem chão pra maniva
o rio chega no mar
No rumo
do rio-abaixo da vida
sei que não estou à deriva
na praia vou te encontrar.
Um comentário:
esperando com aquele mate....
na beira da praia...muito
Postar um comentário